segunda-feira, 8 de junho de 2020

Desenvolvimento do processo Capitalista

             O capitalismo teve seu início na Europa dos séculos IV a XIV e passou a desenvolver por volta do século XV com a decadência do sistema feudal e o inicio do expansionismo marítimo. Com o aparecimento da burguesia, classe social que possuía os meios de produção, no século XIII, e com a expansão comercial, neste período várias cidades se desenvolveram, outras rotas marítimas foram abertas, o que permitiu o contato com novos centros comerciais, descobertas de metais preciosos no Novo Mundo e o crescimento do comércio entre as cidades da Europa. Nesta época a terra era a principal fonte de renda da população, era através dela que tudo girava.

         O feudalismo apoiava-se numa relação social definida pela dependência entre senhores e vassalo, no trabalho servil, numa economia ruralizada que tendia à auto-suficiência e num sistema político descentralizado, pois em cada feudo havia seu senhor. Mas a transição teve que passar por muitos momentos como a necessidade de expansão de novas terras, a busca por novas mercadorias fez com que os europeus encontrassem novos povos, novas culturas, sendo as grandes navegações responsáveis pelo descobrimento do novo mundo. Torna-se necessário expandir as fronteiras, visto que o capitalismo em formação necessita de novas áreas de comercio para atender à chamada acumulação primitiva de capital. A partir dos séculos XV e XVI, a expansão da rede comercial cresceu e acabou por provocar o desenvolvimento tecnológico. Com as invenções da caravela, da bússola e do astrolábio houve novas possibilidades de navegação a longa distância. O Capitalismo comercial inaugurou, assim, o comércio em larga escala e intercontinental, integrando América, África, Europa e Ásia, houve o desvendamento do globo terrestre e o surgimento de uma nova definição territorial. O uso da pólvora foi fundamental para a submissão dos povos que compulsoriamente se viram integrados à nova ordem econômica européia. Fortaleceu a unificação territorial a partir de um governo centralizado, dando origem aos Estados Nacionais europeus. Ao mesmo tempo em que se desenvolvia o comércio em larga escala, ocorria o desenvolvimento da manufatura, em substituição às corporações de ofício remanescente do período feudal. Com o Renascimento o homem passa a ser o personagem principal, é o antropocentrismo e também há a valorização das artes e do conhecimento. A partir da segunda metade do século XVIII, com a Revolução Industrial, inicia-se um processo ininterrupto de produção coletiva em massa, geração de lucro e acúmulo de capital. As empresas especializam-se na produção de um determinado produto, possibilitando o intercâmbio de diferentes mercadorias. A livre concorrência entre as empresas é uma das principais características do início do capitalismo. A Revolução Industrial iniciada na Inglaterra fortalece o sistema capitalista e solidifica suas raízes na Europa e em outras regiões do mundo e modifica o sistema de produção, pois coloca a máquina para fazer o trabalho que antes era realizado pelos artesãos. O dono da fábrica conseguiu, desta forma, aumentar sua margem de lucro, pois a produção acontecia com mais rapidez. Se por um lado esta mudança trouxe benefícios como a queda no preço das mercadorias, por outro a população trabalhadora perdeu muito, como desemprego, baixos salários, péssimas condições de trabalho, poluição do ar e rios e acidentes nas máquinas. O lucro ficava com a burguesia que pagava um salário baixo pela mão-de-obra dos proletários. As indústrias, utilizando máquinas à vapor, espalharam-se rapidamente pelos quatro cantos da Europa, o capitalismo ganhava uma nova forma. Surgem duras criticas de estudiosos contra a exploração dos operários, cada vez mais sugada pelo sistema capitalista. Karl Marx em sua mais importante obra ´´o capital`` demonstra cientificamente que o capitalismo é um sistema injusto e irracional. Segundo Marx ´´...O capitalismo é injusto porque só haveria um meio de a burguesia lucrar: explorando a força de trabalho do proletariado``.

    Podemos concluir que a formação do modo de produção capitalista passa, necessariamente, pela análise do capital comercial, que não é exclusivo do período de transição feudalismo-capitalismo, mas que tem, neste momento, um papel dominante sobre a esfera produtiva. Ele impulsiona a produção de mercadorias, processo que culmina na proletarização das massas, na transformação do produtor direto em mercadoria, em força de trabalho e para chegar aí ele se desenvolveu desde a Idade Média e precisou de vários séculos para chegar na forma que o conhecemos hoje. Houve várias etapas que o ajudaram a se fortalecer, tais como: a crise do sistema feudal; a busca por novos mercados, através do expansionismo marítimo; o fortalecimento do estado nacional; a crise do sistema colonial; a Revolução Industrial, que trouxe um desenvolvimento nunca visto na história da humanidade; e etc. O modo de produção capitalista é a nova síntese que surge das ruínas do sistema feudal, pois o trabalho antes da sociedade capitalista era baseado no ambiente familiar; o mestre e o aprendiz trabalhavam juntos no processo de produção do produto e haviam poucas pessoas que realizavam o processo de trabalho. Enquanto que na sociedade capitalista surgiram novas fontes de energia para realizar o trabalho (máquinas); diminuição dos postos de trabalho; utilização de mão-de-obra feminina e infantil; e desemprego. O capitalismo mudou tanto o pensamento como o modo de produção, o que levou a surgir diferenças de classes, a luta de classes, que é o motor da história. Cada qual lutando por seus interesses, de um lado o proletário, que vende sua força de trabalho, do outro o burguês, detentor do capital. E podemos concluir que o capitalismo é o que é devido a exploração do proletariado pela burguesia.


BIBLIOGRAFIA


MARX, Karl (1867) O Capital, Vol. I, Col. Os Economistas, São Paulo, Abril Cultural

BATTINI, Okçana. Sociologia:A arte de conhecer e interpretar a sociedade.Londrina: Editora CDI HISTORIA MODULO 2, 2007 Pág.109 a 134.

ARANHA, Maria Lúcia Arruda, Introdução à filosofia, ed. Moderna Ltda, SP – Brasil, 1993.

MARTINS, Maria Helena Pires, Introdução à filosofia, ed. Moderna Ltda, SP – Brasil, 1993.

CUNHA,André Moreira, A Colonização e o Desenvolvimento Capitalista,Disponivel em www.ufrgs.br/decon/publionline/textosdidaticos/Textodid14

MARX, Karl (1969). Capítulo IV Inédito do O Capital: Resultados do Processo de Produção Imediata. São Paulo: Editor Moraes.




sábado, 18 de julho de 2015

Significado das estrelas da bandeira do Brasil




 Cada estrela que compõe a bandeira do Brasil possui um significado. Além disso, elas representam os 26 estados brasileiros mais o Distrito Federal. 
 



 
As estrelas da bandeira brasileira têm significados.
As estrelas da bandeira brasileira têm significados.
As estrelas da bandeira brasileira têm significados. 
A bandeira do Brasil foi implantada em 19 de novembro de 1889, a ideia da bandeira atual foi elaborada pelo professor Raimundo Teixeira Mendes, que contou também com a participação do Dr. Miguel Lemos e o professor Manuel Pereira Reis e quem realizou a confecção do desenho foi o pintor Décio Vilares.

Quanto às estrelas dispostas na bandeira brasileira, elas não são uniformes e cada uma possui um significado. Cada estrela presente na Bandeira representa um Estado brasileiro, além disso, todas possuem a mesma configuração, todas têm cinco pontas. Outro item que difere uma estrela da outra é quanto ao tamanho, existem cinco tamanhos distintos.
A distribuição das estrelas na bandeira brasileira foi feita a partir das características do céu do Rio de Janeiro, no dia 15 de novembro de 1889.
A estrela Spica se encontra acima da faixa que expressa “Ordem e Progresso” e representa o Estado do Pará, que no ano de 1889 correspondia ao maior território acima do paralelo do Equador. O Distrito Federal é representado pela estrela do tipo sigma do Octante.



Estados

Significado

ACRE Gama da Hidra Fêmea
AMAPÁ Beta do Cão Maior
AMAZONAS Procyon (Alfa do Cão Menor)
PARÁ Spica (Alfa de Virgem)
MARANHÃO Beta do Escorpião
PIAUÍ Antares (Alfa do Escorpião)
CEARÁ Epsilon do Escorpião
RIO GRANDE DO NORTE Lambda do Escorpião
PARAÍBA Capa do Escorpião
PERNAMBUCO Mu do Escorpião
ALAGOAS Teta do Escorpião
SERGIPE Iota do Escorpião
BAHIA Gama do Cruzeiro do Sul
ESPÍRITO SANTO Epsilon do Cruzeiro do Sul
RIO DE JANEIRO Beta do Cruzeiro do Sul
SÃO PAULO Alfa do Cruzeiro do Sul
PARANÁ Gama do Triângulo Austral
SANTA CATARINA Beta do Triângulo Austral
RIO GRANDE DO SUL Alfa do Triângulo Austral
MINAS GERAIS Delta do Cruzeiro do Sul
GOIÁS Canopus (Alfa de Argus)
MATO GROSSO Sirius (Alfa do Cão Maior)
MATO GROSSO DO SUL Alphard (Alfa da Hidra Fêmea)
RONDÔNIA Gama do Cão Maior
RORAIMA Delta do Cão Maior
TOCANTINS Epsilon do Cão Maior
BRASILIA (DF) Sigma do Oitante

terça-feira, 7 de julho de 2015

Periculosidade dos motociclistas.






O Jurídico informa que foi ajuizada ação coletiva que irá discutir o pagamento do adicional de periculosidade (30%) para os carteiros motorizados. O processo recebeu o número 020844-98.2015.5.04.0004 e irá tramitar perante a 4ª Vara do Trabalho de Porto Alegre.
A audiência inicial já está marcada para o dia 27/07/2015, às 14h20.
O jurídico também destaca que todos os motorizados que tenham interesse nessa ação, deverão assinar procurações para serem incluídos no processo.
Além disso, para quem tiver interesse, também é possível ingressar com essa ação de forma individual. Para isso, basta procurar o jurídico do Sindicato. Qualquer dúvida é só entrar em contato.
Assessoria de Comunicação
C/Informações da Assessoria Jurídica
Dra. Jaqueline Matiazzo de Carvalho Ledur - OAB/RS 78.700
Escritório Young, Dias, Lauxen e Lima Advogados Associados - Av. Getúlio Vargas, 774, sala 301 - Porto Alegre/RS - Telefone: (51) 3085-5507

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

O GOVERNO DE HITLER

http://leonardocleber.blogspot.com.br/ Durante seu governo, Hitler (Austríaco) manteve rígido controle sobre diversos setores da sociedade alemã, além da censura política, e do controle sobre a educação, buscou impor os padrões e idéias nazistas nas artes plásticas, na musica, na literatura, ao cinema, e até mesmo a pesquisa cientifica. O sistema educacional organizado pelo sistema nazista, embora tivesse semelhanças com o do fascismo italiano, foi intensamente marcado pelo militarismo, pelo racismo e pelo antissemitismo. Controlados duramente pelo governo os professores alemães eram obrigados a aprender e ensinar os princípios nazistas, a se inscrever na Liga Nazista dos docentes e prestar juramento de fidelidade ao Fuhrer (Líder). A doutrina nazista também era difundida por meio de diversas associações educativas, como a juventude Hitlerista, que organizava entre os jovens alemães diversas competições esportivas, reuniões políticas e exercícios de preparação para a guerra. Além desse trabalho com a juventude, o governo nazista propagava sua ideologia entre a população em geral por meio dos discursos de Hitler para as multidões, das publicações do partido e dos grandes espetáculos criados para influenciar a opinião pública. Dentre estes, destacam desfiles militares e um conjunto de ritos pomposos, adotados para transmitir as idéias de ordem, disciplina e organização. No plano econômico, Hitler dedicou-se à reabilitação do país, estimulando a agricultura e a industrialização, principalmente na área de armamentos. No plano externo, a Inglaterra, França e Estados Unidos, as três potências democráticas não se preocupavam em deter a ascensão do nazismo. Acreditavam que uma Alemanha forte funcionaria como um cordão de isolamento, livrando o Ocidente da influência do comunismo da União Soviética. Com Investimentos estrangeiros logo a Alemanha se recuperou da crise econômica, o que deu cada vez mais popularidade aos nazistas. Hitler gradativamente deixou de respeitar o Tratado de Versalhes, reconstruindo sua indústria bélica e reconstituindo o serviço militar. Em 1938, Hitler se aliou a Mussolini, líder do partido fascista da Itália, formando o eixo Nazi-Fascista. Anexou à Áustria e os Sudetos, localizada na Tchecoslováquia. Eram regiões de numerosa população germânica, ricas em matéria primos e complexos industriais. Em agosto de 1939, a União soviética assinou um tratado de não-agressão com a Alemanha. Em 1º de setembro de 1939 a Alemanha invade a Polônia, inicia se a Segunda Guerra Mundial.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

gabaritos do enem 2013

DEVIDO A ERRO DE FORMATAÇÃO PODE SER MAIS FACIL VOCES VISITAREM O LINK ABAIXO DO ENEM http://enem.inep.gov.br/ OBRIGADOS POR ACOMPANHAR ATRAVES DO SITE... VISITEM TAMBEM O MEU CANAL NO YOUTUBE: http://www.youtube.com/user/leonardocleber

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Secretaria publica resolução que estabelece normas para a organização do quadro de pessoal das escolas estaduais

Qui, 10 de Janeiro de 2013 13:46 Documento tem como referência lei que regulamenta 1/3 da jornada de trabalho dos professores da educação básica para atividades extraclasse A Secretaria de Estado de Educação (SEE) publicou na edição do jornal Minas Gerais desta quinta-feira (10-01) a Resolução SEE Nº 2.253, de 09 de janeiro de 2013, que estabelece as normas para organização do quadro de pessoal das escolas estaduais e a designação de servidores para atuarem nas escolas da rede. O documento tem como referência a Lei 20.592, que regulamenta 1/3 da jornada de trabalho dos professores da educação básica para atividades extraclasse. De acordo com a Resolução, a carga horária semanal de trabalho correspondente a um cargo de professor com jornada de 24 horas passa a ser de 16 horas semanais de interação com o aluno e 8 horas de atividade extraclasse. Em relação a atribuição de turmas, aulas e funções, o documento determina que a atribuição de aulas entre os professores efetivos ou efetivados deve ser feita no limite da carga horária obrigatória, de cada cargo, observando-se, sucessivamente: o conteúdo do cargo, outro conteúdo constante da titulação do cargo, desde que o professor seja nele habilitado, e outro conteúdo para o qual o professor possua habilitação especifica. As aulas não assumidas deverão ser disponibilizadas para professor habilitado de outra escola da localidade, que esteja em situação de excedência total ou parcial. O documento também apresenta as regras para a designação de servidores. Segundo a Resolução, não haverá abertura de inscrição para candidatos à designação na rede estadual de ensino em 2013. A designação deverá seguir a lista de classificação dos candidatos aprovados no Concurso Público da Educação.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Leishmaniose visceral canina

A Leishmaniose visceral canina é uma doença grave que acomete vários mamíferos, transmitida por um protozoário que tem o nome científico de Leishmania chagasi (infantum). O seu principal transmissor (vetor) é um inseto (flebotomíneo), da espécie Lutzomyia longipalpis, também conhecido como “mosquito palha”. O contágio em cães e no homem ocorre através da picada do inseto infectado. O cão é considerado um importante reservatório do parasita pela sua proximidade com o homem e constitui o principal elo na cadeia de transmissão de Leishmaniose visceral nas zonas urbanas. Há outros animais silvestres que podem servir de hospedeiros intermediários desta doença, mas é impossível pegar a doença por contato direto com esses animais. A Leishmaniose não é transmitida através de lambidas, mordidas ou afagos. O contágio ocorre somente através da picada da fêmea infectada do “mosquito palha”. Mapa da leishmaniose visceral humana no Brasil Abaixo podemos ver as principais áreas de risco da Leishmaniose visceral humana. E no caso da Leishmaniose visceral canina as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, são as mais prevalentes, porem a doença tem avançado também nos Estados da região Sudeste. Principais sintomas O aparecimento dos primeiros sintomas da Leishmaniose, após a transmissão pela picada do “mosquito palha”, pode demorar semanas ou até alguns anos; cerca de 20% dos animais infectados podem nunca manifestar sintomas. A maioria dos animais aparenta estar saudáveis na época do diagnóstico clínico, mas quando desenvolvem a doença podem apresentar os seguintes sintomas: Apatia (desânimo, fraqueza, sonolência); Perda de apetite; Emagrecimento rápido; Feridas na pele, principalmente no focinho, orelhas, articulações e cauda (que demoram a cicatrizar); Pelos opacos, descamação e perda de pelos; Crescimento anormal das unhas (onicogrifose) com o avanço da doença; Aumento abdominal (“barriga inchada” pelo aumento do fígado e do baço); Problemas oculares (olho vermelho, secreção ocular); Diarreia, vômito e sangramento intestinal. Diagnóstico Ainda não existe um método de diagnóstico que seja 100% específico para identificação da Leishmaniose visceral canina. Porém, a associação dos vários métodos disponíveis permite a obtenção de diagnósticos com boa sensibilidade e especificidade. Ao observar que seu animal está com sintomas que podem ser indicativos de Leishmaniose, é importante que você consulte um veterinário de sua confiança o mais rápido possível. O diagnóstico da Leishmaniose é complexo e requer a realização de vários exames laboratoriais associados ao exame clínico para se chegar a um resultado definitivo. Geralmente, são realizados exames iniciais de triagem, chamados exames sorológicos (ELISA e RIFI) e depois devem ser solicitados os exames parasitológicos ou moleculares para confirmar a infecção. Não existem métodos de diagnóstico que sejam 100% confiáveis. Portanto, recomenda-se: Utilizar sempre mais de um método diagnóstico durante o exame de um animal suspeito de estar com Leishmaniose visceral canina, pois o uso isolado de determinada técnica pode dar margem à ocorrência de falsos negativos ou falsos positivos. Peça ao veterinário que acompanhe a etapa de coleta do material para garantir que a mostra seja adequadamente coletada e conservada, e que seja enviada a um laboratório credenciado e de confiança. Sempre realizar um exame parasitológico ou molecular para confirmar a infecção. Como você pode ajudar? Como a Leishmaniose visceral canina é uma doença grave e seu tratamento é complexo, a prevenção é a estratégia mais recomendada para o controle dessa doença. O controle do inseto transmissor é considerado a melhor opção na luta contra a doença, segundo a Fundação Nacional da Saúde. /Images/Folder Leishmaniose - WSPA Brasil_V1 2011_low_tcm28-20924.pdf - false Faça o download do folder e divulgue para os seus amigos e na redes sociais todas as recomendações e esclarecimentos sobre a Leishmaniose visceral canina. >> Cuidado com áreas de potencial contágio Os donos dos cães devem observar alguns cuidados em áreas úmidas ou de decomposição de lixo: Evitar acúmulos de lixo no quintal e descartar o lixo adequadamente: é uma maneira de contribuir para a saúde do meio ambiente e ao mesmo tempo evitar a proliferação dos mosquitos. Manter o ambiente do cão, o quintal ou a varanda sempre limpos, livre de fezes e acúmulo de restos de alimentos e folhagens. Manter a grama e o mato sempre cortados, com retirada de entulhos e lixo, evitando a formação de uma fonte de umidade e de matéria orgânica em decomposição. Utilizar spray repelentes ou inseticidas ou cultivar plantas com ação repelente, como a citronela ou neem, no ambiente. Medidas para proteger o seu cão da leishmaniose visceral canina Vacine o seu cão anualmente com vacinas específicas para a Leishmaniose. Atualmente existem duas vacinas licenciadas pelo MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: a Leishtec® e a Leishmune® Utilize coleiras impregnadas com inseticidas (Scalibor®: trocar a cada seis meses) ou produtos spot on (solução em gotas aplicadas topicamente) de ação prolongada, que devem ser reaplicados a cada mês, inclusive ao transportar os animais para outras regiões Evite passeios com o seu cão no final da tarde e início da noite, que é o horário de maior atividade do mosquito palha Use telas de malha bem fina no canil ou na casinha do cachorro, nas portas e janelas de sua casa Utilize plantas com ação repelente a mosquitos (como citronela e neem) Manter o abrigo do seu cão sempre limpo, sem fezes ou restos de alimento. Conheça a legislação sobre Leishmanioses PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.426, DE 11 DE JULHO DE 2008, que proíbe o tratamento de leishmaniose visceral canina com produtos de uso humano ou não registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. DECRETO Nº 51.838, DE 14 DE MARÇO DE 1963, que baixa normas técnicas especiais para o combate às leishmanioses.

O ENCONTRO DO EUROPEU COM O AFRICANO

O ENCONTRO DO EUROPEU COM O AFRICANO Trabalho apresentado a Unopar por: LEONARDO CLEBER O homem moderno europeu apesar do...